26 de Abril

  

Dia 26 de Abril

CARTA 05 

Áudio 

v1. Eu, o CRISTO estou escrevendo esta CARTA 5 para definir claramente a REALIDADE oculta, a qual também me referirei como o “UNIVERSAL” e o “DIVINO”, a fim de ajudá-lo a abrir sua mente à compreensão de que, enquanto você é um indivíduo, AQUELE QUE LHE DEU O “SER” E A “INDIVIDUALIDADE” é, em SI MESMO, – Universal – Eterno – Infinito – Onipresente, sem princípio nem fim.

 v2. Para o bem das pessoas que resolverem ler a Carta 5 antes das Cartas anteriores, as quais relatam minha vida e meus verdadeiros ensinamentos enquanto estava na Terra, direi que meu verdadeiro eu, “Jesus” CRISTO, não deve de nenhuma maneira ser confundido com o “Jesus” retratado no Novo Testamento.

 v3. Uma vez que meus ensinamentos originais foram difundidos e muito mal interpretados por todo o mundo na forma dos quatro Evangelhos, é minha intenção começar a ensinar a VERDADE da EXISTÊNCIA, explicando o verdadeiro significado de minha terminologia original citada nos Evangelhos. Isso é necessário para desfazer, e finalmente eliminar da consciência das pessoas, os mal entendidos que têm persistido, assim como a má informação dada às gerações de buscadores espirituais desde que vivi na Terra.

v4. Quando estive na Terra para descrever a Realidade por trás e dentro da existência, usei deliberadamente o termo “Pai” ao referir-me à “Deus”. Tive duas razões para fazê-lo.

a- Em primeiro lugar, como expliquei na Carta 1, quando recebi a iluminação no deserto, pude ver que os conceitos que descreviam o Criador do universo, conforme “revelados” pelos profetas Judeus, eram completamente errôneos.

b- Em segundo lugar, me foi permitido perceber com clareza – e compreender plenamente – a verdadeira natureza do Criador. Dei-me conta de que era uma natureza parental1,( N.T.: 1 Parenting – relativo a pai e mãe.) – a de satisfazer as necessidades da criação de maneira específica e bem definida, semelhante a um pai-mãe.

v5. De fato, vi que os impulsos parentais, presentes em todos os seres vivos, eram extraídos diretamente do Criador e que a origem de todo o amor e dos impulsos parentais era também a origem da vida e da existência em si.

 v6. Também “vi” que a criação era uma manifestação visível dos Impulsos Criativos Universais do Ser e que, portanto, podia chamar a humanidade de descendência do Criador. Por esta razão, era totalmente natural que falasse do “Pai” ao referir-me ao Criador, pois, para mim, isso é o que realmente o Criador é, em todos os aspectos – e sobretudo “Pai – Mãe”.

v7. Porém, considerando a insistência judia em relegar a mulher a uma posição subordinada na vida diária, me referi somente ao “Pai” para evitar a resistência judia e para ganhar a sua aprovação para o novo termo.

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