4 de Junho

 

Dia 4 de Junho

 v31. Por outro lado, o IMPULSO do EGO – o “Eu” primário do indivíduo, está gravado somente com a necessidade de AUTOSSATISFAÇÃO e de SOBREVIVÊNCIA.

 v32. Durante a infância, o “Eu”/ego é governado pelo que você gosta e pelo que não gosta, pelos desejos, pela recusa do que não quer e pelos hábitos formados na constante repetição dos sentimentos.

 v33. Os maus hábitos se estruturam sob a forma de respostas inaceitáveis do ego às experiências pessoais e ao ambiente, e são gravados no inconsciente = ou no subconsciente – onde permanecem ocultos. Eles surgem em padrões repetitivos de comportamento, quando a “memória” de circunstâncias e modos de comportamento anteriores, inconscientemente, trazem-nos à mente. Então, a mente Inconsciente e a mente consciente começam a trabalhar juntas para desenvolver a personalidade.

 v34. Grande parte do comportamento se torna “comportamento condicionado” e é muito difícil de mudar. Quando a pessoa está inconscientemente programada com fortes hábitos egocêntricos de pensamento e comportamento – e encontra dificuldade para viver com os outros em harmonia, – essa pessoa dirige-se a um psicólogo para que a ajude a desvendar a complexidade de seus problemas mentais/emocionais.

 v35. A dor e o sofrimento que surgem da concordância ignorante com os impulsos do ego persistirão, até que minha Verdade da Existência seja plenamente compreendida e os princípios geradores da vida tornem-se um guia consistente dos hábitos de pensamento e de respostas às experiências da vida.

v36. A igreja descreve esta dificuldade humana como “tentação de Satanás”. Não se trata disso. Este é um processo natural causado por reações incontroladas diante da vida, provocadas pelos Impulsos do Ego, cujo único propósito é o de trazer felicidade e contentamento individual, satisfação da necessidade – ou – intimidade, independência, segurança, paz... tudo direcionado para a SOBREVIVÊNCIA.

v37. Deve entender-se que não há nada de mal no impulso do eu. Ele é o instrumento necessário da criação. É o indivíduo por si mesmo quem provoca os desequilíbrios na vida, ao dar ao impulso do eu o pleno controle de sua personalidade, sem pensar ou ter consideração por outras pessoas. 

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