Dia 15 de Fevereiro
Carta 02
v109. Hoje, viram um jovem agonizante que foi trazido de volta à plenitude da vida em pouco tempo – fui eu quem o curou? Não! Por mim mesmo não posso fazer nada. Foi a VIDA, que é o “Pai” ativo dentro de todas as coisas, que veio com toda a força para reparar um corpo doente e trazê-lo novamente de volta à plena saúde, porque acreditei que assim seria e não duvidei.
v110. Houve suspiros de satisfação na sala. Nova luz, novo interesse, inclusive podia ver-se uma nova doçura em seus rostos.
v111. — Por que então o homem sofre tão dolorosamente? – perguntou Miriam.
v112. — Porque quando o homem é concebido, quando a VIDA toma forma dentro da semente, ELA se reveste da condição humana que O separa de qualquer outro indivíduo no mundo.
v113. Para fazê-LO único, uma figura isolada, não unida a nenhum outro, solitário, privado, SUA própria pessoa, ELE torna-se sujeito a – é controlado por dois impulsos poderosamente fortes em sua natureza terrena – o de ligar-se a todas as coisas que deseja muito e o de rejeitar e afastar tudo aquilo que não quer. Estes dois impulsos básicos do homem estão presentes em cada coisa que ele faz ao longo da vida e são inteiramente responsáveis pelos problemas que atrai para si. Embora o “Pai” esteja ativo no interior do homem, não há nada de humano NELE.
v114. Portanto, o “Pai” nada retém, nada rejeita, nada condena, nem mesmo vê “a transgressão”.
v115. Tudo aquilo que o homem faz e que chama de “pecado” é apenas deste mundo e só existe punição neste mundo – porque é uma “Lei da Existência Terrena”. Como você sabe, que tudo o que você semear, mais tarde colherá. Pelo fato de extrair sua VIDA e sua MENTE do “Pai”, o próprio homem é o criador dos seus pensamentos, palavras e ações. Seja o que for que ele pensa, diz, faz e acredita, retorna a ele da mesma forma, algum tempo depois. Não existe castigo que venha do “Pai” – quaisquer que sejam os males que assolarem a humanidade, estes são o completo resultado de suas próprias decisões. (Veja carta 3.51)
v116. As pessoas murmuravam que este era um ensinamento totalmente novo e que fazia mais sentido do que tudo o que havia sido ensinado a eles antes. Várias vozes me incitavam a contar mais.
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