Dia 22 de Fevereiro

 

Dia 22 de Fevereiro

Carta 02

v166. Em consequência, sabia que havia sido perfeitamente moldado e afinado para tornar-me instrumento purificado da Ação Divina na Palestina, dirigido por minha paixão pela VERDADE e compaixão pelo próximo. Por isso eu me chamei “Filho do Homem” – porque sabia exatamente o que a humanidade enfrentava em sua vida cotidiana.

v167. Além disso, eu tinha plena confiança de que poderia alcançar meu objetivo de levar a Verdade às pessoas e assim ser instrumento de mudança na qualidade de suas vidas. Por este motivo, ainda que eu soubesse desde o início de minha missão que haveria um preço a pagar por tudo o que me propus a fazer – virar de ponta cabeça e pelo avesso o mundo conhecido dos Judeus – estava preparado para enfrentar e passar por isso. Não poderia escapar, porque amava as pessoas com o AMOR do “Pai” que fluía do meu coração e ser. Pois o “Pai” AMOR é a essência do DAR – dando-se Ele mesmo no ser e existência visíveis, no crescimento, proteção, nutrição, cura e satisfação de todas as necessidades da criação tornada visível.

v168. Eu sabia que era o presente de salvação do “Pai” para as pessoas, – para o mundo – e, NÃO – como eles supuseram e ensinaram durante séculos – a salvação do castigo imposto aos “pecadores” por um Deus irado – MAS       para salvar as pessoas da repetição diária dos mesmos enganos do pensamento errôneo, pensamento esse que criou seus infortúniospobreza, doença e miséria.

v169. Porque amava tão profundamente a raça humana, eu estava preparado para ensinar e curar, desafiando os Sacerdotes Judeus. Estava disposto a morrer na cruz pelo que verdadeiramente tinha “visto” no deserto, conhecia com todo o meu coração e queria compartilhar até a última gota de minha capacidade para fazê-lo.

v170. ESTA É A VERDADE SOBRE A MINHA CRUCIFICAÇÃO E TODO O RESTO QUE VOCÊ OUVIU SÃO SUPOSIÇÕES HUMANAS DECORRENTES DA PRÁTICA JUDAICA DE OFERECER SACRIFÍCIOS NO TEMPLO.

v171. Eu era um presente do “Pai” para a humanidade, para ajudá-la a superar sua ignorância das Leis da Existência e a encontrar o verdadeiro Caminho da Vida, que conduz à alegria, à abundância e à perfeita plenitude do Reino dos Céus.

 v172. Estas eram as percepções, os desejos, as intenções, os objetivos e os pensamentos que levava em minha mente e coração.

v173. Esta era a roupagem mental-emocional terrena que cobria minha consciência espiritual oculta na cabeça e figura de “Jesus”. Esta era a minha consciência espiritual, canalizada nos pensamentos e sentimentos que me impulsionaram a empreender uma jornada de três anos, para levar às pessoas aquilo que eu acreditava plenamente ser o resgate final de sua própria forma cega de pensar e sentir, a qual criava suas próprias vidas turbulentas.

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