Dia 24 de Fevereiro
Carta 02
v182. É Eu “vi” que este TRABALHO AMOROSO constantemente iniciado pelo “Pai” na vida das pessoas sobrecarregadas pode não ser reconhecido como um “presente de AMOR” pelas pessoas que o recebem. Elas podem estar tão afundadas em sua apatia, sentimentos de fracasso e na crença de que nada de bom lhes acontece, que não conseguem ver outra coisa em suas vidas além de suas próprias crenças e sentimentos! Consequentemente, ficam enraizadas no inferno criado por elas, para elas mesmas. Não havia necessidade de sentir pena de ninguém. A única necessidade era ter um coração compassivo e a determinação de levar-lhe a Verdade para curar sua ignorância.
v183. O maior presente que um homem poderia dar ao outro era a iluminação da ignorância sobre a existência e suas leis cósmicas, pois a VERDADE era que: cada alma está compreendida no UNIVERSAL e os níveis do fluxo da ATIVIDADE UNIVERSAL1 em suas vidas, através do TRABALHO AMOROSO do “Pai”, dependem inteiramente da receptividade do indivíduo.
v184. Compreendi que o que as pessoas precisavam ouvir urgentemente era o que eu acabara de aprender. Elas precisavam “ver” e compreender plenamente a intenção, o propósito e o potencial do AMOR, que era a mesma substância do seu ser. Por causa de sua descrença, elas poderiam rejeitar o TRABALHO AMOROSO do “Pai” como se fossem “desafios dolorosos” e então se renderiam ao fracasso para sempre.
v185. Eu vi então, com mais clareza ainda, que havia sido enviado para despertar as pessoas para todas as possibilidades de autodesenvolvimento, de prosperidade e realização da alegria e da felicidade – mas dependeria delas que acordassem e aproveitassem aquilo que era oferecido.
v186. Lembro que esta elevação durou a noite inteira e na manhã seguinte acordei sentindo-me mais vivo do que nunca. Minha mensagem tinha sido esclarecida. Tinha visto, ainda mais claramente, a Realidade do “Pai” e sabia que era capaz de sair naquele dia para encontrar a multidão e transmitir o poder e a vida daquilo que me havia sido mostrado.
v187. Enquanto descia da caverna, fui até uma grande rocha de onde se via o íngreme precipício. Quando me sentei, olhei abaixo a cidade que visitaríamos naquele dia. Podia sentir aquele “Processo de Aperfeiçoamento” – aquele impulso “Que Tudo Criava” – o “Pai” – surgindo em mim e ansiava por compartilhar Aquilo com os demais, antes que os problemas da vida diária O encobrissem, e Isso perdesse o poder e a força motriz no interior de minha consciência humana.
v188. Meus discípulos se juntaram a mim um pouco depois. Ao chegarmos à cidade, eles orientaram as multidões para que se dirigissem para um terreno inclinado além das casas. Em pé, sobre uma grande rocha no meio deles, comecei a falar. Descobri que a paixão, a alegria, o desejo, a veemência e a convicção vertiam espontaneamente nas palavras que pronunciava.
v189. — Vocês estão extremamente cansados e pressionados. Suas tarefas se tornam mais pesadas à medida que envelhecem, o estômago fica vazio com frequência, suas roupas estão puídas, as pessoas irritam vocês e sentem que não há fim para os problemas e aflição de espírito.
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