Dia 4 de Fevereiro

 

Dia 4 de Fevereiro

Carta 02

v16. Ainda que as pessoas do seu mundo sejam o que você chama de sofisticadas e cheias de importância, com seus modernos “conhecimentos e ensinamentos”, versados nos costumes contemporâneos e nas novas formas de se relacionarem uns com os outros, as pessoas daquele tempo eram basicamente iguais a você.

v17. Elas eram controladas e motivadas inteiramente pelos seus IMPULSOS GÊMEOS de 

Ligação – Rejeição.

   Desejos – Repulsões.

Assim como você.

v18. Elas amavam, odiavam, criticavam, condenavam, caluniavam e intrigavam, tinham ambições de chegar ao topo da sociedade, desprezavam aqueles que fracassavam na vida, secretamente eram promíscuas, e insultavam aqueles que de alguma forma eram diferentes delas.

v19. Para ajudar você a compreender e a entrar plenamente naquele tempo em que estive na Terra, minha “consciência” desceu até o seu plano de existência terrena para experimentar mais uma vez a “pessoa” de “Jesus”, as emoções e os acontecimentos nos quais estive envolvido.

v20. Quando saí do deserto e pus o pé na estrada em direção a minha aldeia de Nazaré, ainda estava exultante, exuberantemente feliz com o conhecimento tão gloriosamente revelado a mim no deserto.

v21. Fixei completamente meus pensamentos em tudo o que havia aprendido e, se meus pensamentos se perdiam nas minhas antigas formas negativas de pensar, rapidamente me voltava para o “Pai” para receber inspiração e determinação para superá-los. Desta forma, eu voltava constantemente à Luz da consciência e do entendimento.

v22. Algumas pessoas me olhavam com desconfiança, vendo minha alegria e também minha aparência suja e descuidada. Será que eu estava bêbado? – perguntavam-se. Outros me olhavam com aversão. Ao invés de reagir com raiva, como fazia no passado, eu lembrava que havia sido abençoado com visões e conhecimento que eles não podiam nem imaginar.

v23. Abençoei-os, orei para que sua visão interior se abrisse de maneira semelhante e continuei em paz o caminho até minha casa.

v24. Entretanto, alguns aldeões olharam com compaixão para meu lamentável aspecto e correram para suas casas para buscar-me pão e mesmo vinho, para ajudar-me a continuar o caminho. Havia sempre alguém que me oferecia abrigo para a noite. O “Pai Vida” de fato supriu todas as minhas necessidades e me deu toda a proteção necessária.

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