Dia 7 de janeiro

 

Dia 7 de janeiro

Carta 01

v49. Uma nova e importante questão já está se apresentando para a consciência das pessoas. “Quem é você – realmente – por trás da fachada que apresenta ao mundo? O que é preciso para alguém ser AUTÊNTICO4?” É esta pergunta – “Quem é você realmente?”, que é respondida, em cada nível do seu ser, nestas páginas.

v50. E se você puder aceitar – como guia para sua vida cotidiana – tudo o que eu compreendi durante a minha experiência de seis semanas no “deserto” – você também, finalmente, se tornará ÍNTEGRO e VERDADEIRO5 assim como eu me tornei ÍNTEGRO e VERDADEIRO antes de começar meu ministério de cura e de ensinamento.

v51. Uma vez que existem poucas pessoas no mundo que se consideram ÍNTEGRAS neste momento, você seguramente reconhece que há uma necessidade urgente de que eu me introduza em sua mente para dirigir você até uma nova maneira de pensar e sentir.

v52. Esta mudança na consciência irá levá-lo à Divina harmonia com a Realidade, e a melhores condições de vida e segurança. Para fazer este trabalho de “reconstrução” em sua consciência, eu devo primeiro registrar em sua mente – e você deve aceitar – que eu ensinei na Palestina muitas coisas que os homens ainda não estavam prontos para receber.

v53. É significativo que nunca tenha sido publicamente questionada a ausência de registros de minha juventude. Qual foi a verdadeira razão de tão importante omissão? É igualmente significativo que, embora eu tenha passado seis semanas no deserto depois de meu batismo e tenha saído daquela experiência como um MESTRE e CURADOR, nenhum escritor tenha tentado descrever o que realmente aconteceu durante aquele tempo – apenas se disse que eu era “tentado pelo demônio”, que estava “entre as bestas” e que os “anjos estavam comigo”. Não há a menor “indicação” do que aconteceu no deserto que me permitiu voltar às cidades e aldeias proclamando que “o Reino de Deus está em vocês” e falar nas sinagogas com tal autoridade que os anciãos Judeus ficaram atônitos.

v54. A verdade a respeito da minha condição humana, por um acordo comum entre meus discípulos, foi suprimida para dar maior credibilidade à minha suposta “Divindade” e ministério. Segundo os evangelhos, eu era o “único Filho de Deus”. Por que então frequentemente eu me referia a mim mesmo como o “Filho do Homem”?

v55. Fiz estas afirmações especificamente para confrontar as crenças predominantes a respeito da minha “divindade” e para gravar na mente das pessoas que eu tinha a mesma origem física delas. Minha intenção era a de que compreendessem que, o que eu podia fazer, elas também poderiam, se tivessem o meu conhecimento e seguissem as minhas instruções para pensar e atuar acertadamente.

v56. Tantos mitos têm surgido a respeito de minha pessoa terrena e minha CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL, que já é tempo de livrar-se deles tão completamente quanto possível, uma vez que estão impedindo as pessoas de evoluir espiritualmente.

v57. Você, que foi doutrinado com ensinamentos religiosos, deve tentar compreender que meus discípulos evangelistas, ao relatarem minha vida, descreveram somente aquilo de que se lembravam pessoalmente e que apoiava plenamente seus relatos de minhas atividades “sobrenaturais”. Eles também incluíram muitas coisas que outros disseram sobre mim durante os cerca de trinta anos que se seguiram a minha morte.

 ********

Nota: Se quiser ler mais clique aqui

Se quiser baixar todas as cartas para ler no Word clique aqui

Se preferir pdf clique aqui

Se desejar comprar o livro impresso clique  aqui

 

Meditação em Áudio