Dia 19 de Fevereiro
Carta 02
v141. Expliquei a natureza do “Pai” e que esta “Natureza Divina” era constituída também da Vontade Divina. Disse que era o próprio homem que em seu íntimo se afastava do “Pai”, por seu pensamento errôneo e comportamento equivocado e que somente o homem, primeiro pelo arrependimento e logo depois pela limpeza mental-emocional, poderia encontrar seu próprio caminho de volta ao pleno contato com o “Pai”.
v142. Quando isso se cumprisse, a plena Natureza do “Pai” seria liberada dentro da mente, coração, corpo, alma, no ambiente e nas experiências da pessoa.
v143. Quando isso se produzisse, tal pessoa entraria no Reino dos Céus governado pelo “Pai” e o Reino dos Céus se estabeleceria ele mesmo na consciência da pessoa. Ela atingiria então o propósito de sua existência.
v144. Enquanto conversava com meus discípulos, via suas reações refletidas em seus rostos. Toda dúvida havia desaparecido, havia agora um resplandecer de luz de compreensão e alegria. Esses jovens tornaram-se fiéis entusiastas e exclamaram: “Estas sim são boas-novas”!
v145. Entretanto, após a aceitação de tudo o que eu dissera, houve momentos em que se perguntavam se seria verdade tudo aquilo que eu havia dito. Entendi aquilo. Dispor-se a desfazer-se da imagem de “Jeová”, tão profundamente gravada em suas mentes, requeria uma grande dose de coragem.
v146. Havia momentos em que falavam entre si e questionavam quem era este homem que pretendia tais maravilhas. E se viessem comigo e afinal eu fosse realmente um mensageiro de Satanás?
v147. Eles seriam severamente castigados por Jeová. Eles tinham muito a perder – sua posição na sociedade como jovens, homens sóbrios e trabalhadores, sua reputação como comerciantes e artesãos, a perda de suas rendas e o maior obstáculo de todos: a provável ira e rejeição de suas famílias. O que eles receberiam em troca?
v148. Disse então que eu não podia fazer nenhuma promessa terrena por sua ajuda na propagação do “evangelho da boa-nova”. Eu não tinha dúvida alguma de que, onde quer que fôssemos, receberíamos alimento e refúgio e que seríamos muito bem acolhidos pelas pessoas. Somente poderia prometer a Verdade de que o “Pai” conhecia as suas necessidades e que elas seriam satisfeitas e que os manteria com saúde.
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